Logo após as eleições de 2018 que consagrou o candidato a Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro que obteve aproximadamente 58 milhões de votos, legitimamente eleito pela vontade popular, o Brasil tem como Regime de Governo: o Presidencialismo que é adotado na maioria do mundo.
Legitimidade: No presidencialismo, o chefe de governo (o presidente) costuma ser eleito pelo voto popular. Isso é positivo por criar maior legitimidade, afinal a votação direta reforça um ideal democrático;
Estabilidade e eficiência: A figura do presidente eleito pelo voto direto torna o Poder Executivo forte e estável, segundo o cientista político Juan José Linz. Essa liderança do presidente proporcionaria maior capacidade de ação para o Executivo.
O Brasil é uma república porque o chefe do Estado é eleito pelo povo, por mandato. É presidencialista porque o presidente da República é chefe de Estado e também chefe de governo. O Brasil tem um sistema pluripartidário, ou seja, admite a formação legal de vários partidos políticos.
Portanto, desde a Proclamação da República, o Brasil tem sido governado por três poderes, o Legislativo, o Judiciário e o Executivo, em que o chefe é o presidente da República, eleito a cada quatro anos pelo voto popular em eleições diretas, desde 1989.
Atualmente a democracia é exercida, na maioria dos países, de forma mais participativa. É uma forma de governo do povo e para o povo. Existem várias formas de democracia na atualidade, porém as mais comuns são: direta e indireta. Esta forma também é conhecida como democracia representativa. E aqui no Brasil, estamos sob a égide da Estado democrático de Direito.
De formas que aos poucos, logo em 2019, a Suprema Corte do Brasil composta por onze TOGADOS SEM ELEIÇÃO POPULAR "sem concurso público" escolhidos pela conveniencia de cada Presidente da República, porquanto, não possuem representatividade do voto popular, sendo assim, jamais poderia ser considerado um Poder da República porque não há legitimidade popular para assumir a codição de ser um dos pilares da República, poderia ser, no máximo um Ministério: MINISTÉRIO DO JUDICIÁRIO, tão somente; tese que este subcritor defende desde 1990.
Nesta ordem de ideias, aos poucos os seus onze togados foram ocupando o lugar de um importante "poder" de interferência no Exeutivo bem como no Legislativo, e EXERCENDO ilegalmente a condição política para o qual não foram eleitos, agem como um braço da "esquerda nociva e corrupta" perdedora das eleições de 2018, começaram ilegamente; os onze togados, a legislar contra os outros dois Poderes da República; LEGISLANDO e EXECUTANDO, e contra o povo brasileiro, os legítimos pagadores das mordomias dos onze togados.
Esses onze togados ao espancar de morte o artigo 2º da atual Constituição Federal, e ao invadir, propositadamente tanto o Exeutivo como o Legislativo, cometem em outras palavras, "crime de prevaricação", outrossim, deste ponto em diante o Brasil perdeu o seu referêncial com os desmandos da Suprema Corte, em decisões monocráticas, como se houvesse no Brasil, concomitantemente, mais onze presidentes, passaram a exercer ilegalmente o Legislativo e o Executivo, só não exerceram suas funções delegadas pelo Senado Federal, como "representantes do Judiciário"!
Chegamos a um ponto de desmando no País onde o Executivo, simplesmente se acovardou diante da empafia, arrogância e prepotência desses togados, eles conseguiram enfiar o Brasil numa profunda crise em que até hoje, 2023 estamos submetidos, patinou nos desmandos, onde cada togado tem sua própria sua CONSTITUIÇÃO FEDERAL, não há mais "SEGURANÇA JURÍDICA", pois com a usurpação dos poderes da república, assim, estamos a deriva destes pseudos mandatários usurpadores dos "poderes da república".
O que fazem desde 2019, "não há um mínimo de legitimidade porque nunca foram eleitos pela vontade popular", esses togados, retiraram do Presidente da República o legítimo direito de GOVERNAR, não estando totalmente satisfeitos, ainda retiraram do legislativo o legítimo direito de LEGISLAR, escravizam o povo, ameaçaram de prisões e prendem deliberadamente, delegaram aos governadores e prefeitos a condição de praticarem corrupção e roubalheiras a vontade e abertamente, cujos poderes delegados foram exercidos como "VERDADEIROS DITADORES" quem não se lembra disso que passamos recentemente, sempre estiveram contra a propria população.
Prenderam trabalhadores, acoitaram os contribuintes, exigiram obediência canina aos seus concidadãos, escravizaram a ponto de lacrarem as portas dos comércios tudo em nome de uma "fraudemia" imposta pelo pseudos globalistas; o que souberam muito bem utilizar o lado obscuro da "imprensa esquerdalha" que soube muito bem meter medo e terror no povo, colocando-os em pânico com exigências absurdas, além de incentivar os "pseudos ditadores" a exercerem ilegalmente um poder que nunca tiveram e nem foram eleitos para tal, tudo pela vontade dos togados da suprema corte.
Nesse sentido resta ao povo brasileiro, restabelecer quem são os verdadeiros donos dos poderes da república nas próximas eleições de 2022, não esquecendo que a Câmara Federal compôes-se de 513 deputados e o Senado de 81 senadores, todavia, a continuar os desmandos e a usurpação dos "poderes" que vem sendo exercido ilegalmente pelos togados que não representam a vontade popular, fica a pergunta: "PARA QUE ELEGER DEPUTADOS E SENADORES SE OS TOGADOS QUE NÃO FORAM ELEITOS, ESTÃO EXERCENDO ILEGITIMAMENTE OS DOIS PODERES, claro, SÓ NÃO EXERCEM O JUDICIÁRIO COMO PODER, MAS UTILIZAM COMO ARMA CONTRA O POVO BRASILEIRO AO IMPOR O REGIME COMUNISTA A NAÇÃO BRASILEIRA!"
Isto é para refletir, será que realmente o povo não deseja chegar ao fundo do poço!!!
da Redação